A eficácia da ACT no manejo da dor crônica
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com a PHD Judith Beck
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Esse trabalho ajuda o paciente a reconstruir uma vida mais ampla do que a dor.
Estudos e evidências científicas
A eficácia da ACT no manejo da dor crônica é amplamente respaldada pela literatura científica:
- Vowles et al. (2014): pacientes com dor crônica que passaram por ACT apresentaram melhoras na funcionalidade e redução do sofrimento, mesmo com níveis de dor inalterados.
- Hughes et al. (2017): revisão sistemática demonstrou que ACT promove melhoria na qualidade de vida, funcionamento emocional e engajamento em atividades significativas.
- Wetherell et al. (2011): ACT foi eficaz no tratamento de idosos com dor crônica, superando abordagens tradicionais centradas apenas em controle de sintomas.
Esses dados reforçam que a mudança terapêutica não depende da eliminação da dor, mas da reconstrução da vida ao redor dela.
Técnicas da ACT aplicadas à dor
1. Metáfora da dor como passageira no ônibus
- A dor viaja junto, mas não precisa dirigir o seu caminho.
2. Exercício de aceitação corporal
- O paciente é guiado a explorar e acolher as sensações de dor, sem resistência, com curiosidade e gentileza.
- Pergunta-chave: “Se a dor continuar como está, o que ainda assim é importante para você?”
4. Exposição experiencial
- Pacientes são gradualmente expostos a situações evitadas por medo da dor, com suporte terapêutico e estratégias de autorregulação.
5. Defusão de pensamentos catastrofizantes
- “Não aguento mais” vira: “Estou tendo o pensamento de que não aguento mais” — isso muda a forma de reagir.
Casos clínicos (exemplos ilustrativos)
Paciente com fibromialgia
- Antes da ACT: evitava atividades sociais e profissionais.
- Após ACT: passou a participar de encontros familiares e retomou um hobby antigo, mesmo com dor.
Paciente com lombalgia
- Antes da ACT: usava medicação excessiva e evitava movimento.
- Após ACT: reduziu foco na dor, aumentou caminhada e retomou projetos pessoais.
Esses exemplos mostram que a mudança na relação com a dor é muitas vezes mais eficaz do que a obsessão por sua eliminação.
Diferença entre ACT e modelos tradicionais de dor

Esse trabalho ajuda o paciente a reconstruir uma vida mais ampla do que a dor.
Estudos e evidências científicas
A eficácia da ACT no manejo da dor crônica é amplamente respaldada pela literatura científica:
- Vowles et al. (2014): pacientes com dor crônica que passaram por ACT apresentaram melhoras na funcionalidade e redução do sofrimento, mesmo com níveis de dor inalterados.
- Hughes et al. (2017): revisão sistemática demonstrou que ACT promove melhoria na qualidade de vida, funcionamento emocional e engajamento em atividades significativas.
- Wetherell et al. (2011): ACT foi eficaz no tratamento de idosos com dor crônica, superando abordagens tradicionais centradas apenas em controle de sintomas.
Esses dados reforçam que a mudança terapêutica não depende da eliminação da dor, mas da reconstrução da vida ao redor dela.
Técnicas da ACT aplicadas à dor
1. Metáfora da dor como passageira no ônibus
- A dor viaja junto, mas não precisa dirigir o seu caminho.
2. Exercício de aceitação corporal
- O paciente é guiado a explorar e acolher as sensações de dor, sem resistência, com curiosidade e gentileza.
- Pergunta-chave: “Se a dor continuar como está, o que ainda assim é importante para você?”
4. Exposição experiencial
- Pacientes são gradualmente expostos a situações evitadas por medo da dor, com suporte terapêutico e estratégias de autorregulação.
5. Defusão de pensamentos catastrofizantes
- “Não aguento mais” vira: “Estou tendo o pensamento de que não aguento mais” — isso muda a forma de reagir.
Casos clínicos (exemplos ilustrativos)
Paciente com fibromialgia
- Antes da ACT: evitava atividades sociais e profissionais.
- Após ACT: passou a participar de encontros familiares e retomou um hobby antigo, mesmo com dor.
Paciente com lombalgia
- Antes da ACT: usava medicação excessiva e evitava movimento.
- Após ACT: reduziu foco na dor, aumentou caminhada e retomou projetos pessoais.
Esses exemplos mostram que a mudança na relação com a dor é muitas vezes mais eficaz do que a obsessão por sua eliminação.
Diferença entre ACT e modelos tradicionais de dor

A ACT ressignifica o papel da dor na vida do paciente — ela deixa de ser um obstáculo absoluto e passa a ser uma companhia, não uma prisão.
Conclusão
A Terapia de Aceitação e Compromisso oferece uma abordagem empática, baseada em evidências e profundamente humana para o manejo da dor crônica. Ao invés de prometer um mundo sem dor, ela convida o paciente a construir uma vida que vale a pena ser vivida, mesmo com ela presente.
Esse paradigma transforma o desespero em autonomia, a luta em gentileza e o sofrimento em oportunidade de reconexão com os valores mais autênticos.
Aprimore sua atuação com a ACT
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